segunda-feira, 26 de março de 2007

Hoje não quero fazer amor - Parte II (Final)

Se ainda não leu, confira a 1ª parte!

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Mudamos de posição rapidamente, você se sentou na cama e eu em pé, me engole com força, sua boca quente me chupa com vontade. Com movimentos fortes e rápidos você me leva ao delírio quando anuncio que meu gozo está se aproximando, você para, se levanta me olha nos olhos e fala com seu rosto colado ao meu “goza dentro de mim” e se virou ficando de quatro se oferecendo pra mim, sem perder tempo te penetro sem dificuldade, você estava super úmida. Não demorou muito e com estocadas fortes eu explodo segurando a sua cintura. No meio de palavrões você me conta que gozou junto comigo.


Sabíamos que não estávamos nem perto de terminar, o tesão ainda era muito intenso. Fomos para a hidro onde mal entramos começamos a nos beijar loucamente, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, você beijava minha língua como se chupasse meu sexo. Você começa a descer no meu corpo, mordisca e passa língua no meu mamilo. Continuando o caminho chega a meu sexo, já pronto para continuar a nossa aventura. Você me chupa com fome, passa sua língua áspera na cabeça, engole o máximo que pode, sinto tocar no fundo de sua boca, acaricia meu saco. Com uma das mãos você se toca, se penetra e depois me dá os dedos para lamber, enfia-os em minha boca. Que doce sentir seu sabor. Saímos da hidro e fomos para cadeira de descanso que fica ao lado da piscina, fizemos um 69, pude te chupar com vontade novamente, você por cima, com as pernas bem abertas, pude lamber seus lábios enquanto você continuava me engolindo. Desta forma você gozou mais uma vez na minha boca.


Sem parar eu encostei a pontinha de minha língua no seu ânus, você estremeceu, molhei com minha saliva a entrada e enquanto voltei a beijar seus lábios fui colocando lentamente a pontinha do meu dedo, não demorou muito e estava com a metade do meu dedo dentro e você rebolando como uma louca.


Repentinamente você salta de cima de mim, me olha no rosto e mais uma vez me dá uma ordem: “come o meu cú, porra!”. Me puxou pela mão e voltamos para a cama, se ajoelhou na beira da cama, se inclinou apoiando os seio também na cama. Olhando pra trás se abriu com as 2 mãos e comandou gritando, “me come agora!”. Passei um pouco de KY no meu pau, encostei a cabeça na entradinha, fui empurrando lentamente, você gemendo delícias. Quando a cabeça já estava toda dentro você jogou o seu corpo pra trás, enfiando tudo em uma só estocada, soltando um urro. Continuei as estocadas indo cada vez mais fundo. Peguei o seu cabelo fazendo um rabo de cavalo, te puxava e você dizia palavras cada vez mais incompreensíveis. O tesão estava no máximo, nosso ritmo foi aumentando até que ambos explodimos num gozo sem tamanho, você deitou na cama, desfalecida e eu me deitei ao seu lado, te envolvi com meus braços, minhas pernas tremiam. Mesmo com o Ar condicionado no máximo, nossos corpos estavam em chamas as respirações completamente alteradas.


Na minha mente somente um pensamento: “Como foi bom ter encontrado você”.

sábado, 17 de março de 2007

Hoje não quero fazer amor - Parte I

Há dias que você acorda com o sangue correndo nas veias mais intensamente que o normal, a pele sensível a respiração ofegante, você sabe que naquele dia algo especial vai acontecer.

No chuveiro o sabonete te faz carícias, parece dar choque, você se toca e sente que está preparada para viver. A ducha, ah, a ducha, secreta companheira, secreta amante.


Você se arruma, se prepara para a “guerra”, bota aquela calcinha, veste aquela saia. Passa o batom como quem pinta uma peça de arte, seus lábios estão prontos. O perfume é escolhido e passado com precisão nos lugares estratégicos.


Na rua, vejo você se aproximar. Que sorte a minha, seu andar denuncia que você está pronta para nosso encontro, seu rebolado me fala que você quer o mesmo que eu, seu sorriso malicioso confirma que seremos felizes.


Hoje eu não quero amor, eu quero sexo tórrido; não quero te ter como uma dama, quero você, mulher ardente; não quero dizer palavras doces, que ouvir obscenidade. Quero ser seu homem e você minha mulher.


No nosso lugar secreto nos abraçamos, você encosta seu corpo todo junto ao meu, posso sentir o calor da sua pele, posso sentir em você o cheiro da mulher que desejo. Arrancamos nossas roupas, nos livramos delas, eu quero sentir a sua pele, beijo sua boca, mordo seu queixo, beijo seu pescoço, cheiro o seu colo, abocanho seus mamilos, passo minha língua neles, agarro sua cintura, vou descendo, sentindo o doce cheiro do seu corpo.


Pronto, cheguei no seu sexo.


Te deito na cama e vou beijar a sua jóia, você segura a minha cabeça, me puxa pra junto do seu corpo. Minha língua brinca com você, beijo seus lábios. Mulher, adoro te ter em minha boca, sentir você rebolando nos meus lábios, sentir sua pele arrepiar, sua carne tremer. Já não sei o que é minha saliva ou o que é seu suco, na verdade não importa, quero continuar sentindo você pulsando, gemendo cada vez mais, se contorcendo, até gozar pra mim, despejando no meu rosto todo o seu tesão.


Continua...

terça-feira, 13 de março de 2007

Fecho os olhos

Este espaço é para abrir a imaginação. Você também pode expor as suas idéias, textos ou experiências sensuais, sinta-se à vontade em me mandar um texto.


Uma amiga me presenteou com esses belos versos, queria compartilhar. Espero que gostem como eu gostei!


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Fecho os olhos;

Num instante me vêm uma lembrança tua

É inevitável não sentir tua falta.

Meus pensamentos então se voltam em um único objetivo;

Ter você aqui, tê-lo para mim.


Hoje não quero apenas beijá-lo com ternura;

Quero beijá-lo com malícia, quero sentir teu coração bater mais forte.

Quero prová-lo, experimentá-lo.


Vêm e deixa-me possuí-lo

Quero escorregar minhas mãos em teu corpo;

Passear com minha língua sobre tuas coxas

Mandar arrepios para tua espinha

Sentir cada pedacinho teu, és hoje o meu desejo.


Hoje quero sentir novamente a essência de te ter em meus braços;

Quero alcançar a utopia;

Quero tocar o mistério

Quero dizer-lhe pornografias em seu ouvido

Quero gemer para você amor


Eu te quero nu eu te quero louco

Quero ser tua e quero que sejas meu

Toca-me, faça-me mulher mais uma vez.

E deixe-me novamente lhe fazer homem.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Pelos olhos dela

Como seria o conto anterior contado por ELA? Contribuição de uma grande amiga que conhece bem essa história.

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Estava em casa, com um sentimento horrível de angústia, sentindo-me aprisionada. Em tom de brincadeira recebi um convite inesperado e irrecusável: ir à praia, mas não somente ir à praia, mas ir naquele momento, à noite e principalmente, com Ele.

Quando percebi tratar-se realmente de um convite e não apenas de uma possibilidade, minha mente reagiu numa explosão de sensações de ansiedade, alegria, euforia e liberdade.

Que maravilha, ao entrar naquele carro, senti-me Mulher (amada, poderosa, desejada), como só acontece quando estamos juntos. Senti com a alma.

Chegamos à praia, que cenário era aquele?! A lua linda, a bisa do mar, a areia fofa... não conseguia conter minha felicidade! Foi quando você se aproximou e perguntou se poderia fazer o que estávamos esperando há tanto tempo (só nós dois sabemos o quanto), timidamente eu disse que sim, fechei meus olhos e entreguei-me aquele beijo. O nervosismo inicial foi dando lugar à realização (eu estava ali, nos braços e lábios do homem que faz aflorar os meus sentimentos mais íntimos, profundos e intensos).

De mãos dadas, fomos ao encontro do mar. A temperatura da água era perfeita... você me tomou em seus braços mais uma vez, nos beijamos intensamente, sua lingua invadia minha boca arrancando suspiros eu não queria mais te soltar. Senti suas mãos percorrendo o meu corpo, segurando-me com firmeza, puxando os meus cabelos, mostrando que naquele momento eu era sua. Que delícia, aquele misto de tesão e carinho, que aumentavam com as ondas lambendo nossas pernas.

Seu gosto, seu cheiro, seu calor e seu toque ficarão marcados para sempre em meu corpo, minha alma e meu coração. Esse dia só fez aumentar o amor que sentimos um pelo outro, que como você bem diz, é um amor LIVRE e PURO.

Você está em mim...

domingo, 4 de março de 2007

Você, Eu e o Tempo - Parte II (final)

Anos se passaram, sempre nos falávamos, não nos vimos mais. Falta de tempo era a desculpa, porém medo parecia explicar melhor.


Uma noite, tomado de um impulso forte te convidei pra sair. Era tarde da noite, não tínhamos pra onde ir, não era lógico. Por isso tinha que acontecer.


Fomos à praia, levamos vinho. A lua parecia dona da noite, o mar estava lindo, a temperatura agradável. Mal colocamos os pés na areia e eu te falei, quero te dar algo que te devo há muito tempo, segurei o seu rosto e te dei um beijo tímido. Você sorriu e retribuiu mais intensamente, não tive dúvidas, naquele momento sentia que fazia o que meu coração desejava. Te abracei, sentir seu corpo junto ao meu me fez arrepiar, toquei seus lábios mais uma vez, agora com a energia dos que se desejam, sentir a sua respiração me enlouqueceu.


Fomos para beira da água, não acreditava que a minha menininha estava nos meus braços, me fazendo homem. Nos beijamos profundamente, seu corpo junto ao meu fazia meu coração pulsar forte. Sua língua era rápida e invadia a minha boca, acariciava o seu corpo, sentia o seu cheiro, seu gosto. Que língua poderosa você tem, ela é mágica, como uma louca você mordia meus lábios beijava meu pescoço. Puxei seus cabelos e você gemeu gostoso no meu ouvido, dizia coisas como, “ahh, quanto tempo demorou”, “que delicia”. Eu não poderia estas mais excitado.


Enquanto as ondas lambiam nossas pernas, no meio de nossos delírios, minhas mãos subiram sua saia, ousei tocar você. Afastei sua calcinha, toquei seus lábios completamente molhados de prazer, você estava quente, suspirou forte, quase gritando, apertando meus braços você começou a mexer o quadril deliciosamente. Meus dedos te acariciavam, você parecia querer comê-los. Enquanto isso, nos beijávamos mais intensamente e não demorou muito e você gozou. Foi uma explosão deliciosa, você se contorcia. Apertava meus braços. Vou te contar um segredo, o seu cheiro ficou em minhas mãos por um bom tempo.


Você falou no meu ouvido, “agora é a minha vez”. Se ajoelhou na minha frente, abriu meu zíper, tamanha a minha excitação ele praticamente pulou pra fora da calça. Com sua mão você me acariciava, você começou me lamber e beijar com carinho, aos poucos foi me envolvendo com seus lábios. Menininha, que boca gostosa você tem, quente, macia, foi molhando cada pedacinho do meu sexo. Em pouco tempo você estava me chupando profundamente, para o meu delírio colocava o máximo que podia na boca e tirava, apertava com os lábios. Segurei seus cabelos, os movimentos ficavam mais intensos, mais ritmados, você me segurou com força, me puxava com vontade. O tesão crescendo, estava prestes a explodir, te avisei o que estava para acontecer, você pareceu rir e com mais força me chupava com vontade, que delícia, tive que me conter para não cair. Você colheu todo o meu prazer. Vou te contar outro segredo, menininha, esta é a minha maior tara.


O dia quase amanhecia, nós nos recompomos e voltamos para nossas casas.


Hoje você está entranhada no meu coração, eu te desejo muito, e te respeito demais.


Esperarei você o tempo que for necessário.


Hoje você é toda mulher; eu todo paixão.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Você, Eu e o Tempo - Parte I


Menina, você era recém chegada a adolescência quando te conheci. Quantas coisas falamos em nossas infinitas conversas. Vida, tempo, computador, cabelos, roupas, dinheiro, tudo era motivo para passarmos horas juntos, sem de fato nos vermos, milagre dos tempos modernos.


Você toda inocência; eu todo atenção.


O tempo se encarregou de mudar alguns assuntos. Você passou a falar de como era chato ser assediada e de como os meninos eram inconvenientes. Eu achava tudo muito engraçado, mas te apoiava além de contar alguns fatos da vida.


Você toda revolta; eu todo pacificador.


Os conflitos com o sexo oposto diminuíram e deram lugar a um sentimento mais perturbador. Você estava achando legal estar com eles, na verdade sentia falta deles. Ali eu via o desabrochar de uma mulher.


Você toda confusa; eu todo sábio.


Chegou o dia que decidimos nos conhecer pessoalmente. O conflito na mente era enorme, havia algo no ar, nenhum de nós foi capaz de identificar o motivo do nervosismo, as palavras até então fluentes ficavam pela metade, sorrisos meio desconcertados. Depois que você se foi fiquei alguns minutos tentando achar o chão.


Você toda enigma; eu todo perdido.


Alguns dias depois, você me revela uma idéia que esclarece todo nosso dilema. Queria ter te beijado, você disse. Ora, era isso, eu também queria ter beijado você. Mas, hei, o que houve? De onde nasceu esse sentimento? Quando foi que cruzamos esta fronteira?


Você toda clareza; eu todo menino.


Continua...

quinta-feira, 1 de março de 2007

Eu quero beijar você


Mulher, se eu te conheço ou ao menos já te vi passando, saiba que possivelmente já tive vontade de te beijar. Não estou falando em beijo no rosto ou mesmo um selinho, estou falando de beijo profundo, daqueles que começam com metade da boca, quase errando e vai se tornando mais intenso, arrepiando todo o corpo. Junto com a respiração forte os lábios vão se encontrando mais e mais, carinhos nos cabelos, pelo corpo, até que as línguas começam a declarar o tamanho do tesão, provando os sabores, os SEUS sabores que agora são nossos.

Sim, tenho muitas taras, algumas muito loucas, mas certamente a mais freqüente é o beijo.

Na próxima vez que me olhar nos olhos, saiba que há uma grande possibilidade de eu estar imaginando loucuras com você, mesmo que jure inocência, você, mulher, faz o meu coração pulsar e secretamente te desejo com a força das marés. Se não estiver falando o quanto te desejo, certamente meus lábios mentem. Meu rosto calmo esconde a vontade de estar sentindo sua boca na minha.

Na próxima vez que olhar nos meus olhos, saiba que eu te quero.

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Abrindo a caixa de pandora


Caixa de Pandora é uma expressão utilizada para designar qualquer coisa que incita a curiosidade mas que é preferível não tocar. Tem origem no mito grego da primeira mulher, Pandora, que por ordem dos deuses abriu uma caixa onde se encontravam todos os males que desde então se abateram sobre a humanidade.

Aqui na Minha Caixa de Pandora pretendo escrever um misto de coisas reais , ficção e bastante de minhas idéias e opiniões. Este é um lugar para libertar a alma, falar livremente sobre coisas que não seriam ditas normalmente com muita facilidade.

Ah, se não ficou muito claro, vamos falar de sacanagens aqui, tá legal !? :-)

A idéia é antiga, mas devo a uma amiga a força para abrir a Minha Caixa de Pandora.

Espero que gostem, deixem comentários, voltem e tragam amigos.